Do luto à luta: não esqueceremos Luana Barbosa dos Reis, morta por PMs em Ribeirão Preto

Por Jész Ipólito, Blog Gorda e Sapatão
Hoje completa 6 dias desde a morte de Luana Barbosa dos Reis. Ela, mulher lésbica-mãe-preta-periférica, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Seis dias que sua vida foi roubada por polícias militares da cidade de Ribeirão Preto. Sete dias que a dor e a indignação em busca de justiça se somaram, tornando combustível de luta para que morte de Luana não caia no esquecimento. Há sete dias que começou a ser trilhado o caminho em busca de aliados&reparação à família, em busca de investigação, punição para os assassinos. Não há outra palavra a ser usada que não ASSASSINOS! Polícias militares abordaram Luana na rua, no caminho para levar o filho à um curso, no início da noite. Tudo que eles precisaram foi de uma recusa da parte dela em não permitir que fosse revistada por HOMENS. Vejam, Luana não era HOMEM e sabia do seu direito em exigir uma policial feminina a revistasse então. Mas se torna um desacato quando a preta reivindica o que é legí…
Hoje completa 6 dias desde a morte de Luana Barbosa dos Reis. Ela, mulher lésbica-mãe-preta-periférica, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Seis dias que sua vida foi roubada por polícias militares da cidade de Ribeirão Preto. Sete dias que a dor e a indignação em busca de justiça se somaram, tornando combustível de luta para que morte de Luana não caia no esquecimento. Há sete dias que começou a ser trilhado o caminho em busca de aliados&reparação à família, em busca de investigação, punição para os assassinos. Não há outra palavra a ser usada que não ASSASSINOS! Polícias militares abordaram Luana na rua, no caminho para levar o filho à um curso, no início da noite. Tudo que eles precisaram foi de uma recusa da parte dela em não permitir que fosse revistada por HOMENS. Vejam, Luana não era HOMEM e sabia do seu direito em exigir uma policial feminina a revistasse então. Mas se torna um desacato quando a preta reivindica o que é legí…